‘Não temos nada que estar na Ucrânia’, afirma congressista republicano sobre financiamento de Kiev


“Os Estados Unidos não deveriam enviar sistemas de armas, munições ou dólares dos contribuintes para financiar ou prolongar uma guerra na Ucrânia, não temos nada a ver com isso”, disse o congressista Paul Gosar à Sputnik.
Anteriormente, um grupo de legisladores dos EUA enviou uma carta ao secretário de Defesa, Lloyd Austin, exigindo que ele permitisse que a Ucrânia utilizasse armas de longo alcance fornecidas pelos EUA para realizar ataques dentro do território russo.

“Escrevemos na qualidade de membros da Câmara dos Representantes dos EUA para transmitir o nosso forte apoio a vários pedidos urgentes em nome dos nossos colegas ucranianos: Autorizar o uso de armas fornecidas pelos EUA para atingir alvos estratégicos dentro do território russo sob certas circunstâncias”, disse o presidente do Comitê de Inteligência da Câmara dos EUA, Michael Turner, e outros legisladores na carta.

Os legisladores também instaram o Departamento de Defesa a treinar mais pilotos ucranianos para operar caças F-16.
Militares ucranianos desempacotam remessa de mísseis antitanque Javelin, dos EUA, em 11 de fevereiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 22.05.2024

O Ocidente tem discutido recentemente cada vez mais a intervenção direta no conflito ucraniano. Por exemplo, o presidente francês Emmanuel Macron disse que os militares franceses poderiam ser enviados para a Ucrânia, e o ministro das Relações Exteriores britânico, David Cameron, disse que era aceitável que o Exército ucraniano atacasse o território russo com mísseis britânicos.
A Rússia descreveu tal retórica como uma onda de escalada de tensão sem precedentes que requer atenção e medidas especiais. Os europeus veem que a situação está mudando rapidamente e está à beira de um colapso total para a Ucrânia, por isso agravam deliberadamente a situação, disse o Kremlin.
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Fonte: sputniknewsbrasil

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