“O Brasil busca liderar neste momento o G20 para colaborar com a diminuição das tensões. Se as partes que estão em conflito não conversarem, não haverá solução. Então sempre preconizamos que é preciso dialogar, conversar e discutir os problemas existentes para encontrar uma solução. Sem isso, os conflitos vão continuar, até porque muitas vezes as forças equivalem e elas se estendem. Não faz nenhum sentido ver pessoas inocentes morrendo por conta de situações que podem ser conversadas em uma mesa de negociação. É o que buscamos, esperamos que seja aquele ditado de ‘água mole em pedra dura tanto bate até que fura’, para que as lideranças globais entendam que é preciso sentar e resolver os problemas”, defende o ministro.
🗣🏳️O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, disse que exclusividade à Sputnik Brasil que o país busca, através da presidência rotativa do G20, firmar um papel de liderança na tentativa de reduzir as tensões globais, como na Faixa de Gaza e na Ucrânia. pic.twitter.com/unatQAvHTm
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) July 19, 2024
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“Esse é um debate intenso nos países, e terão muitas revoluções que ainda nem sabemos que vão acontecer. Essa é uma discussão necessária, e os países do G20 vêm refletindo isso. É preciso que se faça um debate ético, para pensar como regular [sobre] isso. No Brasil tem um debate tramitando no Congresso Nacional e também com relação aos trabalhadores por aplicativo. É o estágio de um processo, e queremos buscar regulamentar esse processo para resguardar direitos, não simplesmente a informalidade tal como ela é conhecida, sem qualquer direito dos trabalhadores”, finaliza.

Fonte: sputniknewsbrasil