Na cúpula da OTAN, Biden apela para que aliança ‘não fique para trás’ militarmente ante Rússia


O chefe de Estado norte-americano ressaltou que Moscou transferiu o seu complexo industrial de defesa para uma base militar, aumentando significativamente a produção de armas e munições.
Ao mesmo tempo, o líder acusou infundadamente a China, a Coreia do Norte e o Irã de ajudarem o complexo militar-industrial russo.

“A Rússia está se preparando para uma guerra em relação à produção de defesa. Eles estão aumentando significativamente sua produção de armas, munições e veículos, e estão fazendo isso com a ajuda da China, da Coreia do Norte e do Irã. Não podemos, na minha opinião, permitir que a aliança fique para trás”, disse Biden durante seus comentários de boas-vindas na cúpula da OTAN em Washington.

Enquanto Biden dava as boas-vindas, os Estados Unidos e a Alemanha anunciaram também que os EUA começariam a instalar mísseis de longo alcance na Alemanha em 2026, em um esforço para demonstrar seu comprometimento com a OTAN e a Defesa europeia, conforme noticiado.
Militares dirigem veículos blindados enquanto participam do exercício militar conjunto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) Noble Blueprint 23, no campo militar de Novo Selo, noroeste da Bulgária, em 26 de setembro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 08.07.2024

Ao mesmo tempo, um rascunho de comunicado preparado para a reunião da aliança de 32 nações dizia que os aliados pretendem fornecer à Ucrânia um financiamento mínimo de US$ 43,28 bilhões (R$ 234 bilhões) em ajuda militar no próximo ano, mas não atingiram o compromisso plurianual que o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, havia buscado, reporta a Reuters.
Moscou já enviou uma nota aos países da Aliança Atlântica na qual o Ministério das Relações Exteriores russo advertia que qualquer carregamento incluindo armas destinadas a Kiev se tornaria um alvo legítimo para as Forças Armadas russas.
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Fonte: sputniknewsbrasil

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