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Na madrugada desta segunda-feira (21/4), o mundo recebeu a notícia do falecimento do Papa Francisco, aos 88 anos, em sua residência na Casa Santa Marta, no Vaticano.
O primeiro papa jesuíta e latino-americano deixou um legado de diálogo, inclusão e defesa dos menos favorecidos, sendo lembrado por autoridades brasileiras como um símbolo de esperança, fé e transformação.
O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), destacou a relevância do pontífice: “Poucos líderes foram tão marcantes para mim como o Jorge Mário Bergoglio. Papa Francisco foi o primeiro jesuíta e o primeiro latino a ocupar o posto mais alto da Igreja. Porém, para mim, o que mais marcou sua passagem foram as transformações que ele promoveu. Francisco foi o símbolo do diálogo, do acolhimento, da compreensão e, principalmente, da inclusão. Foi o papa que abriu a Igreja e a colocou no século XXI. Um líder que ficará na história pela força dos seus gestos. Eu e minha família seguiremos em oração por este líder que foi símbolo de esperança e justiça. Sem dúvida um exemplo de vida e luta para todos nós.”
O senador Davi Alcolumbre (União-AP) expressou solidariedade: “É com profunda tristeza que recebo a notícia do falecimento de Sua Santidade, o Papa Francisco. O Congresso Nacional do Brasil une-se em solidariedade à comunidade católica em todo o mundo, à Santa Sé e a todos aqueles que tiveram suas vidas tocadas pelo papado de Francisco.”
O ex-presidente Jair Bolsonaro também se pronunciou, convidando à reflexão: “O mundo e os católicos se despedem daquele que ocupava uma das figuras mais simbólicas da fé cristã: o Papa. Mais que um líder religioso, o papado representa a continuidade de uma tradição milenar, guardiã de valores espirituais que moldaram civilizações. Sua partida nos convida à reflexão e à renovação da fé, lembrando-nos da força da espiritualidade como guia para tempos de incerteza.”
No governo, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, relembrou o encontro com Francisco no Rio de Janeiro, em 2013, e sua defesa da saúde pública: “O Papa Francisco foi um grande defensor do acesso gratuito à saúde, durante toda a pandemia ergueu sua voz em favor da vacina contra o negacionismo, orou pelos doentes, pelos médicos e por todos os profissionais da saúde.”
A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, compartilhou uma homenagem emocionada: “Descanse em paz Papa Francisco. Obrigada por todo seu ensinamento de esperança, amor verdadeiro, humildade e fé. Que Deus, Maria e todos os anjos lhe recebam de braços abertos. O senhor sempre será eterno em nossos corações e orações.”
O ministro do Esporte, André Fufuca, destacou a simplicidade do pontífice: “Homem de fé e simplicidade, deixa um legado de tolerância, diálogo e amor ao próximo. Acolheu minorias, priorizou os pobres. Um Papa do povo, com alma gigante e coração aberto ao mundo. Obrigado por tudo. Descanse em paz, Santo Padre.”
Já o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, enfatizou o compromisso de Francisco com a democracia: “O papa Francisco vai deixar saudade no coração de todos nós, sempre lutou em defesa da democracia, do diálogo e dos menos favorecidos. Alguém que veio ao mundo para exercer diariamente a palavra solidariedade. Que os seus ensinamentos de paz, amor e esperança possam inspirar a todos!”
No Supremo Tribunal Federal, o ministro Flávio Dino classificou o papa como um “exemplar cristão”: “O Papa Francisco integra, com destaque eterno, a história da nossa Igreja Católica. Foi um exemplar Cristão latino-americano. Lembro suas tão necessárias palavras.”
O ex-presidente da Câmara, Arthur Lira, também se manifestou: “Deixa um legado de amor ao próximo, de determinação na luta pelo fim dos conflitos. O Santo Padre se encontrará com Deus e continuará a rezar por todos nós. Obrigado pela sua missão na terra, cumprida com louvor e paixão. Descanse em paz!”
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, prestou homenagem ao líder: “Com pesar, nos despedimos do Papa Francisco. Líder que enxergou nos mineiros a alma da liberdade e da paz. Sua humildade e coragem inspiraram o mundo.”
O Papa Francisco, que assumiu o pontificado em 2013, foi reconhecido por sua postura progressista, defesa dos pobres e esforços para promover o diálogo inter-religioso. Sua morte marca o fim de uma era na Igreja Católica, deixando um vazio, mas também um legado que continuará a inspirar milhões ao redor do mundo.
Fonte: gazetabrasil