MP Eleitoral e Focco-PB lançam nota para ampliar conhecimento de lei que estabelece normas de combate à violência política de gênero e desinformação


a80f4deb-9f89-425a-88a1-bb302fefdea4-1

Órgãos destacam falta de isonomia entre homens e mulheres, além de necessidade de informação segura para eleitor dar voto consciente


Arte: Ascom/MPF

O Ministério Público Eleitoral (MP Eleitoral) – coordenado pela  Procuradoria Regional Eleitoral (PRE) na Paraíba e integrado pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) – e o Fórum Paraibano de Combate à Corrupção (Focco-PB) lançaram uma nota pública acerca da Lei 14.192/2021, que estabelece normas para prevenir, reprimir e combater a violência política contra a mulher. O documento é assinado pela procuradora regional Eleitoral Acácia Peixoto Suassuna; pelo procurador-geral de Justiça, Antônio Hortêncio Rocha Neto; e pelo coordenador do Focco, Márcio Sueth Silva.

Na nota, os representantes das instituições citam os principais pontos da lei, alertando sobre os atos que são considerados crimes eleitorais, a exemplo da divulgação de fato ou vídeo com conteúdo inverídico. Também fazem um breve histórico sobre a conquistas dos direitos políticos pelas mulheres, embora ainda em um contexto de desigualdade. O documento destaca, ainda, as alterações trazidas pela lei a fim de criminalizar a violência política contra a mulher e divulga os principais canais eletrônicos à disposição da população para denúncias, na Paraíba:  www.mppb.mp.br/protocoloeletronico e www.mpf.mp.br/mpfservicos.

Íntegra da nota

Clique aqui e confira campanha sobre a Lei nº 14.192 desenvolvida pela Assessoria de Comunicação do MPF

Assessoria de Comunicação
Ministério Público Federal na Paraíba
Telefone fixo: (83) 3044-6258
WhatsApp: (83) 9.9132-6751 (exclusivo para atendimento a jornalistas – das 10h às 17h)
Telefone para atendimento ao cidadão em geral: (83) 9.9108-0933 (das 9h às 14h)
Twitter: @MPF_PB
Youtube: MPFPB

Anteriores Biden celebra dado de inflação dos EUA e vê economia ‘no caminho certo’
Próxima PF reprime falsificação de documentos públicos