Morte de Gari: Empresário é Indiciado por Homicídio e Esposa Delegada por Empréstimo de Arma


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O empresário Renê da Silva Nogueira Júnior foi indiciado pela morte do gari Laudemir de Souza Fernandes, ocorrida em 11 de agosto, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com a Polícia Civil, ele responderá por homicídio duplamente qualificado, porte ilegal de arma e ameaça. Caso seja condenado, a pena pode chegar a 35 anos de prisão.

O crime aconteceu durante uma discussão de trânsito no bairro Vista Alegre, em Belo Horizonte, e terminou com o gari baleado quando trabalhava na coleta de lixo. Testemunhas relataram que o empresário se irritou após o caminhão da limpeza encostar para dar passagem ao seu carro. Segundo o boletim de ocorrência, Renê abaixou o vidro e ameaçou matar caso alguém encostasse em seu veículo. Em seguida, desceu armado e disparou contra os trabalhadores.

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Laudemir foi atingido e morreu no local. Um colega de trabalho, Tiago Rodrigues, presenciou o crime e disse que o empresário agiu com frieza. “Assim que atirou, ele entrou no carro como se nada tivesse acontecido e foi embora”, contou.

Imagens de câmeras de segurança flagraram Renê atirando contra o gari e guardando a arma. O suspeito foi localizado após a polícia receber informações sobre a placa do veículo e foi reconhecido por testemunhas. Ele foi preso no estacionamento de uma academia.

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Em depoimento inicial, Renê negou o crime e alegou uso de medicamentos controlados, além de ter apresentado uma rotina que não incluía passagem pelo local. Posteriormente, confessou o disparo, mas afirmou que a morte foi um “acidente”.

A arma usada no assassinato pertencia à esposa do empresário, a delegada da Polícia Civil Ana Paula Lamego Balbino Nogueira. Ela também foi indiciada por ter emprestado o armamento ao marido. Exames de microbalística confirmaram a compatibilidade entre as munições recolhidas na cena do crime e a pistola da delegada.

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Ana Paula é investigada pela Corregedoria da Polícia Civil de Minas Gerais por possíveis desvios de conduta. Enquanto isso, Renê segue preso preventivamente e aguarda julgamento.

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Fonte: gazetabrasil

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