Segundo argumentação da defesa do réu, Cid já teria cumprido os dois anos de sua sentença nas medidas de prisão preventiva e em outras cautelares. A equipe também solicitou a devolução de passaportes e a restituição de bens apreendidos.
Alexandre de Moraes, relator do processo que julgou Cid na trama golpista, negou o pedido por entender que ele é prematuro, já que só pode ser feito na fase de execução da pena, após o trânsito em julgado do processo.
Cid, assim como os demais sete réus, ainda não teve prisão decretada, uma vez que ainda cabem recursos apelatórios contra a sentença determinada pelo STF.
O ex-ajudante de ordens foi declarado culpado na Ação Penal 2668, que condenou também o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela trama golpista, além de outros seis réus: Walter Braga Netto, Almir Garnier, Paulo Sérgio Nogueira, Alexandre Ramagem, Augusto Heleno e Anderson Torres.
Diferentemente dos demais, que foram condenados a penas que variam de 16 a 27 anos, Cid foi sentenciado apenas a 2 anos, por ter feito delação premiada.
Fonte: sputniknewsbrasil