Moraes e Itamaraty reagem após EUA aplicarem Lei Magnitsky à esposa do ministro do STF


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O Ministério das Relações Exteriores e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes se pronunciaram nesta segunda-feira (22) após a aplicação da Lei Magnitsky a Viviane Barci de Moraes, esposa do magistrado.

Em nota, Moraes classificou a medida como “ilegal, contrária ao Direito Internacional e uma afronta à soberania do Brasil e à independência do Judiciário”. Ele destacou que as instituições brasileiras são sólidas e reafirmou o compromisso de atuar no STF com independência e imparcialidade.

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As Instituições brasileiras são fortes e sólidas. O caminho é o respeito à Constituição, não havendo possibilidade constitucional de impunidade, omissão ou covarde apaziguamento”, afirmou o ministro.

O Itamaraty também repudiou a decisão, recebendo-a com indignação e classificando a retaliação como “ofensa aos 201 anos de amizade” entre Brasil e Estados Unidos.

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“Esse novo ataque à soberania brasileira não logrará seu objetivo de beneficiar aqueles que lideraram a tentativa frustrada de golpe de Estado, alguns dos quais já foram condenados pelo Supremo Tribunal Federal. O Brasil não se curvará a mais essa agressão”, declarou o Ministério das Relações Exteriores.

A medida integra a retaliação do governo Donald Trump contra Moraes, acusado por Washington de conduzir uma “caça às bruxas” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenado pelo STF por tentativa de golpe de Estado. Em julho deste ano, os EUA já haviam aplicado a mesma sanção a Moraes, além de impor tarifas de 50% sobre produtos brasileiros.

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O secretário do Tesouro norte-americano, Scott Bessent, chamou Moraes de “violador de direitos humanos” e o acusou de promover censura, detenções arbitrárias e processos politizados, sem apresentar provas. Nesta segunda-feira (22), Bessent afirmou nas redes sociais que os EUA continuarão a perseguir pessoas que prestarem apoio material ao ministro.

Eis a íntegra do posicionamento de Moraes:

A ilegal e lamentável aplicação da Lei Magnistsky à minha esposa, não só contrasta com a história dos Estados Unidos da América, de respeito à lei e aos direitos fundamentais, como também violenta o Direito Internacional, a Soberania do Brasil e a independência do Judiciário. Independência do Judiciário, coragem institucional e defesa à Soberania nacional fazem parte do universo republicano dos juízes brasileiros, que não aceitarão coações ou obstruções no exercício de sua missão constitucional conferida soberanamente pelo Povo brasileiro.

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As Instituições brasileiras são fortes e sólidas. O caminho é o respeito à Constituição, não havendo possibilidade constitucional de impunidade, omissão ou covarde apaziguamento. Como integrante do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, continuarei a cumprir minha missão constitucional de julgar com independência e imparcialidade.

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Fonte: gazetabrasil

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