“Esses programas, eles visam esse tipo de judeu, principalmente — o judeu que não é, a gente fala, institucionalizado. Então ele não vai em uma sinagoga, ele não estudou em colégio judaico, ele não fez parte de movimento juvenil judaico. Esses programas são uma forma de integrar esse judeu à comunidade, não necessariamente a Israel.”
“O Brasil sempre foi um país em que a coexistência existiu entre as diferentes religiões e culturas, então que a população brasileira conheça mais da cultura judaica e saiba que os judeus brasileiros são pessoas de bem, são pessoas da paz e que não estão interessados no mal das pessoas, […] não estão apoiando o que acontece na Faixa de Gaza.”
“Diria até que é um trajeto natural. As pessoas tendem, por exemplo, a generalizar o sionismo, a colocar todo o sionismo no mesmo bloco, mas não é [assim]”, afirma.
Fonte: sputniknewsbrasil