Padilha é esperado tanto como integrante da delegação brasileira na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (AGNU) quanto na conferência internacional da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS).
Apesar da liberação para entrar nos EUA, o ministro terá que lidar com sanções impostas pelo governo americano. Conforme a Folha de S. Paulo, Padilha e familiares ficarão limitados a circularem a cinco blocos do local de hospedagem e da rota do hotel até a sede da ONU.
Na terça-feira (16), em conversa com jornalistas, conforme publicado pelo portal Terra, Padilha declarou que a demora na validação do visto, por razões políticas, não o incomodava. Ele disse não estar “nem aí” para o imbróglio e que havia agendas domésticas a cumprir no Congresso.
No mês passado, sua esposa e sua filha tiveram seus vistos estadunidenses cancelados, em uma ação de Washington contra Padilha por seu papel na organização do programa Mais Médicos, que contratou médicos cubanos temporários para atuar em localidades remotas do Brasil. À época, ele não teve seu visto cancelado pois o documento já estava vencido.
Lula e sua comitiva vão embarcar para Nova York no domingo (21) para participar da Assembleia Geral, que contará com o discurso do presidente brasileiro na cerimônia de abertura.
Fonte: sputniknewsbrasil