Milhares de pessoas participam de manifestação em Londres contra aceitação de migrantes de países islâmicos


A marcha, que começou na margem sul do rio Tâmisa e seguiu até o Parlamento britânico, foi marcada por slogans anti-imigração, pedidos pela saída do primeiro-ministro Keir Starmer e homenagens ao influenciador conservador norte-americano Charlie Kirk, morto dias antes nos EUA.
Segundo o The Guardian, o ativista Tommy Robinson, um dos organizadores, disse que quase um milhão de pessoas assistiram ao comício on-line.
Robinson também deverá fazer um discurso fúnebre em memória de Richard Kirk – ativista, diretor e fundador da organização conservadora Turning Point USA, associada a Trump. Kirk foi baleado e morto em 10 de setembro em um evento na Utah Valley University.
A polícia espera até um milhão de participantes, potencialmente tornando esta a maior manifestação da história europeia. Paralelamente, um pequeno contraprotesto se reuniu em Londres.
Os manifestantes exibiram bandeiras britânicas, camisetas com símbolos nacionalistas e cartazes como “Queremos nosso país de volta” e “Parem os barcos”, em alusão à chegada de migrantes.
Os ativistas de esquerda se opõem às restrições à migração e acreditam que o país deve aceitar refugiados.
A marcha foi acompanhada por mais de 1.600 policiais, incluindo reforços de outras cidades, para garantir a segurança. Até este momento, não havia relatos de incidentes.
Os participantes gritam slogans contra o primeiro-ministro Keir Starmer, criticando a política migratória do governo e as restrições à liberdade de expressão.
As pessoas reunidas carregam bandeiras do Reino Unido, da Inglaterra, dos EUA e de Israel, gritando slogans contra o primeiro-ministro britânico Keir Starmer. Alguns estão usando bonés com o slogan Make America Great Again, popularizado anteriormente pelo presidente dos EUA, Donald Trump.
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Fonte: sputniknewsbrasil

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