Mídia: União Europeia cogita nova missão de treinamento para as forças de Kiev


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A União Europeia (UE) poderá oferecer às forças ucranianas treinamento de atiradores, desminagem ou de oficiais como parte de uma nova missão, segundo a agência norte-americana Bloomberg, que citou na segunda-feira (29) um documento a que teve acesso.
Essa ajuda é necessária em meio à evolução das necessidades de Kiev, aponta a Bloomberg.
“Após validação posterior pelas Forças Armadas da Ucrânia e consultas com parceiros, incluindo os EUA e o Reino Unido, uma ou várias das tarefas acima mencionadas poderiam ser apoiadas por esta missão de treinamento da UE“, indica o documento, que deve ser apresentado em um encontro de ministros da Defesa dos Estados-membros da UE na noite desta segunda-feira (29).
Segundo reza o documento, se um Estado-membro da UE vizinho da Ucrânia estabelecer a missão, ela “aceleraria significativamente a implantação da missão e facilitaria a logística”. Tais países incluem a Polônia, Eslováquia, Hungria e a Romênia.
O ministro da Defesa turco Hulusi Akar, segundo à esquerda, chega para uma reunião dos ministros da defesa da OTAN na sede da OTAN em Bruxelas, 16 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 24.08.2022

As missões de treinamento para as forças ucranianas devem ser “complementares, e que se reforcem mutuamente”, relata a mídia.
No entanto, explicou uma fonte à agência, durante um encontro de altos diplomatas do bloco na semana anterior, pelo menos um Estado-membro da UE referiu a possibilidade de tal programa escalar as tensões com a Rússia. Também foi referida como possibilidade a missão poder entrar em conflito com semelhantes programas de treinamento das forças ucranianas.
Desde que a Rússia iniciou uma operação militar especial na Ucrânia, a UE acordou alocar € 2,5 bilhões (R$ 12,65 bilhões) a Kiev em apoio militar e demais.

A União Europeia (UE) poderá oferecer às forças ucranianas treinamento de atiradores, desminagem ou de oficiais como parte de uma nova missão, segundo a agência norte-americana Bloomberg, que citou na segunda-feira (29) um documento a que teve acesso.
Essa ajuda é necessária em meio à evolução das necessidades de Kiev, aponta a Bloomberg.
“Após validação posterior pelas Forças Armadas da Ucrânia e consultas com parceiros, incluindo os EUA e o Reino Unido, uma ou várias das tarefas acima mencionadas poderiam ser apoiadas por esta missão de treinamento da UE“, indica o documento, que deve ser apresentado em um encontro de ministros da Defesa dos Estados-membros da UE na noite desta segunda-feira (29).
Segundo reza o documento, se um Estado-membro da UE vizinho da Ucrânia estabelecer a missão, ela “aceleraria significativamente a implantação da missão e facilitaria a logística”. Tais países incluem a Polônia, Eslováquia, Hungria e a Romênia.
O ministro da Defesa turco Hulusi Akar, segundo à esquerda, chega para uma reunião dos ministros da defesa da OTAN na sede da OTAN em Bruxelas, 16 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 24.08.2022

As missões de treinamento para as forças ucranianas devem ser “complementares, e que se reforcem mutuamente”, relata a mídia.
No entanto, explicou uma fonte à agência, durante um encontro de altos diplomatas do bloco na semana anterior, pelo menos um Estado-membro da UE referiu a possibilidade de tal programa escalar as tensões com a Rússia. Também foi referida como possibilidade a missão poder entrar em conflito com semelhantes programas de treinamento das forças ucranianas.
Desde que a Rússia iniciou uma operação militar especial na Ucrânia, a UE acordou alocar € 2,5 bilhões (R$ 12,65 bilhões) a Kiev em apoio militar e demais.
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