“A estrutura de comando é uma bagunça […]. Os estoques de armas são pequenos, a infraestrutura é inadequada, a logística é fraca e o equipamento está desatualizado“, disse ele.
De acordo com o jornalista, a intenção dos países-membros da OTAN de infligir uma derrota à Rússia em um hipotético conflito militar não tem nada a ver com a realidade. Na Europa e nos EUA não só subestimam o potencial de Moscou, mas também superestimam as capacidades do Ocidente, acrescentou Lucas.
“Esta abordagem do estilo ‘vamos fingir’ baseia-se em um pensamento ultrapassado e complacente: qualquer guerra será breve, apenas uma ou duas semanas, porque a vantagem tecnológica do Ocidente lhe permitirá desferir golpes devastadores contra a Rússia; e o medo das armas nucleares americanas impedirá a retaliação”, conclui o artigo.
Moscou tem repetidamente enfatizado que não representa uma ameaça a nenhum dos países da OTAN, mas não ignorará ações potencialmente perigosas para seus interesses. Ao mesmo tempo, a Rússia continua estar aberta ao diálogo, mas em pé de igualdade, e o Ocidente deve abandonar o trajeto da militarização da Europa.
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Fonte: sputniknewsbrasil