“É preciso preparar um grande número de veículos blindados para envio do Ocidente para o front leste por trens, tratores e caminhões acompanhados pela polícia. E tudo precisa ser feito em segredo”, diz a publicação.
O artigo observa que esta é uma tarefa muito difícil que ainda não surgiu desde o início do conflito armado, exigindo o mais alto nível de logística, que precisará ser treinado da mesma forma que o uso de novos equipamentos.
“Também deve ser levado em conta que a introdução de veículos blindados ocidentais no front ucraniano será acompanhada por outra ‘batalha’ logística igualmente importante pela velocidade das entregas e fornecimento ininterrupto de munição, combustível e peças de reposição. Pode-se esperar que ainda mais pessoas organizem tudo isso do que lutem no front”, diz o material.
A Rússia lançou uma operação especial na Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022. O presidente russo Vladimir Putin especificou como objetivo a proteção das pessoas que sofreram genocídio pelo regime de Kiev por oito anos. Para fazer isso, segundo ele, é planejado desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia e levar à Justiça todos os criminosos de guerra responsáveis por crimes sangrentos contra civis de Donbass.
Moscou enviou uma nota aos países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) na primavera europeia passada sobre o fornecimento de armas a Kiev. O ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, observou que qualquer carga que contenha equipamentos militares para a Ucrânia se tornará um alvo legítimo para a Rússia. O Ministério das Relações Exteriores afirmou que os países da OTAN “estão brincando com fogo” ao fornecerem armas à Ucrânia.
Fonte: sputniknewsbrasil