“A mudança mostra a intenção de alguns políticos em Washington de impedir o desenvolvimento da China e manter a hegemonia global dos EUA”, cita o artigo o especialista do Instituto Nacional de Estratégia Internacional da China Xu Liping.
“Os critérios variam de fatores econômicos como o PIB per capita a fatores não econômicos como a expectativa média de vida, níveis de educação e desenvolvimento tecnológico“, disse ele à edição.
“O governo dos Estados Unidos gosta de criar um forte inimigo externo para promover uma reforma interna. Trata-se, de fato, de uma mobilização interna com um sinal de alerta subjacente para os americanos: a China é um inimigo perigoso, e devemos nos unir para resolver nossos problemas internos”, disse ela.
Fonte: sputniknewsbrasil