“A partir do momento em que o presidente argentino esteve de prontidão após a eleição do Lula no dia seguinte, menos de 24h do resultado o presidente argentino já estava no Brasil, eu consigo entender que o Mercosul deve intensificar as suas relações”, aponta Bressan.
“O Mercosul se fragilizou bastante nos governos de centro-direita da segunda metade da década passada, ficou muito fragilizado e quase acabou, teve risco real de acabar. A gente ouvia nas palavras do [ex-presidente] Mauricio Macri na Argentina e de Jair Bolsonaro aqui no Brasil, que o Mercosul não era importante para o Brasil. Então, essa retomada do Mercosul passa também pela valorização do próprio bloco e a valorização do próprio bloco passa pela entrada de um novo membro”, avalia o professor da Unirio.
Fonte: sputniknewsbrasil