Médico de Harvard que estuda o intestino há 10 anos revela fruta que ele NUNCA comeria


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O gastroenterologista Dr. Saurabh Sethi, formado em Harvard, usou suas redes sociais para alertar que nem todas as frutas têm os mesmos efeitos sobre a saúde intestinal. Em postagem no Instagram, o especialista listou frutas que beneficiam o sistema digestivo e outras que podem prejudicá-lo, destacando a surpresa de que as bananas muito maduras entram na lista negra.

Segundo Dr. Sethi, bananas excessivamente maduras, ricas em açúcar, podem elevar os níveis de glicose no sangue e fornecer menos combustível para as bactérias benéficas do intestino. “À medida que as bananas amadurecem, o amido resistente e a fibra total diminuem, enquanto os açúcares aumentam”, explicou. O amido resistente, presente em bananas levemente verdes, funciona como prebiótico, fermentando no intestino grosso e alimentando as boas bactérias. Por isso, bananas levemente verdes foram classificadas como menos prejudiciais, recebendo nota cinco em uma escala de 1 a 10.

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Além das bananas, Dr. Sethi destacou os kiwis como uma excelente fonte de fibra solúvel, com um fruto de 80g fornecendo cerca de 2g de fibra. “A fibra solúvel atrai água e forma um gel no intestino, ajudando a aliviar a constipação e aumentar a frequência dos movimentos intestinais”, afirmou. A constipação frequente, segundo especialistas, tem sido associada a um risco maior de câncer de intestino, já que movimentos intestinais regulares reduzem o tempo de contato das toxinas com a parede intestinal.

No ranking das frutas mais benéficas para o intestino do especialista, os mirtilos ocupam o primeiro lugar, seguidos das romãs. Ambas são ricas em antioxidantes, que ajudam o corpo a combater os radicais livres, relacionados a doenças como diabetes e câncer. As romãs também contêm elagitaninos, polifenóis poderosos que podem reduzir a inflamação, um fator de risco para doenças cardíacas.

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Dr. Sethi reforçou que escolhas simples no consumo diário de frutas podem influenciar diretamente a saúde digestiva e prevenir inflamações, destacando a importância de priorizar alimentos que nutrem as boas bactérias intestinais.

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Fonte: gazetabrasil

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