O departamento está enfrentando uma grave escassez de especialistas, com cada terapeuta atualmente responsável por aproximadamente 750 militares com diversos problemas, incluindo distúrbios psicológicos.
De acordo com dados do ministério, 45% dos que estavam em reabilitação foram admitidos com ferimentos físicos, 35% com distúrbios psicológicos e 20% com problemas combinados. Os homens representam 92% dos feridos e 64% são reservistas das Forças de Defesa de Israel (FDI).
“Todo mês, o Departamento de Reabilitação recebe uma média de 1.000 militares feridos durante a guerra atual… O departamento reconhece que, nos próximos anos, os desafios nacionais — incluindo o crescente número de feridos, a continuação da guerra, o tratamento de transtornos mentais, os riscos de suicídio e a escassez de cuidadores — exigirão soluções imediatas”, afirmou o relatório.
Ataques aéreos israelenses, perpetrados ontem (13), na região atingiram pelo menos duas escolas administradas pela ONU que abrigavam palestinos deslocados na Cidade de Gaza, provocando a morte de mais de 50 pessoas desde o amanhecer em toda a Faixa de Gaza.
Fonte: sputniknewsbrasil