“Primeiro, não é apenas uma matéria de governo, é uma matéria de Estado, é uma matéria do país. […] esse é um avanço muito grande“, arguiu o deputado ao ser questionado sobre o saldo da proposta.
Avanços e atenção
“Exemplos disso [dos mecanismos modernos de aquisição] são o Split Payment [separa o valor dos impostos para ser enviado diretamente à Receita Federal ou ao Comitê Gestor] e o Cashback [devolução dos impostos às famílias de baixa renda]”, examinou o analista jurídico.
“Com relação à segurança pública, nós tiramos também o imposto que queriam colocar sobre armas e munições. Então foi uma vitória, nós [a oposição] avançamos”, sublinhou à reportagem.
“Nós fizemos [os deputados pró-governo Lula] concessões pelo processo democrático, ou seja, não por causa das eleições, não é a eleição que está em voga, porque a eleição é uma coisa muito menor do que uma coisa dessa. A gente teve que fazer concessões porque, como eu disse, tem muitos segmentos representados no parlamento”, garantiu Coutinho.
“A gente da base do governo na Câmara, o ministro Haddad e seu secretariado, o GT da reforma, dialogou muito e atuou de forma comprometida para possibilitar essa reforma estrutural, um passo decisivo rumo a um sistema tributário mais moderno e justo, que beneficiará diretamente toda a população brasileira, especialmente os mais pobres“, aduziu Veras, que faz parte da bancada do PT na Câmara.
Sobre a proposta
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Fonte: sputniknewsbrasil