Márquez alerta para discrepância entre motos: “MotoGP está indo pelo caminho da F1”


A temporada de 2022 da MotoGP viu uma superioridade técnica da Ducati, conquistando 12 das 20 vitórias e cravando 16 das 20 poles, com a equipe de fábrica sendo campeã com Francesco Bagnaia e também garantindo os títulos de construtores e equipes com o time de fábrica.

Para Marc Márquez, isso traz uma grande preocupação. Para ele, as motos podem estar ficando cada vez mais importantes – levando a MotoGP para um caminho similar ao da Fórmula 1.

“Os pilotos que estão na frente são sempre os mais rápidos”, disse o piloto da Honda.

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“É verdade que agora, ou com o passar dos anos, a moto parece ter mais importância do que o piloto. Até hoje, o piloto ainda é mais importante, ou é nisso que quero acreditar. Mas cada vez você depende mais no que tem, porque se você não tiver uma moto competitiva, não pode fazer nada.”

“Não é como a Fórmula 1, que está no outro extremo, mas estamos indo por esse caminho e é preciso ter cuidado”.

“Já comentei isso em algumas comissões de segurança (reuniões de pilotos com a organização da MotoGP às sextas-feiras): ‘pessoal, temos que ter cuidado porque no final os pilotos precisam ser mais importantes que as motos’.”

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“É assim, e com as motos atuais os mais rápidos são os que estão no topo, que este ano foram Enea Bastianini, Pecco Bagnaia, Fabio Quartararo, Aleix Espargaró. Veremos se podemos lutar com eles no futuro”.

Quartararo teria carregado a Yamaha na MotoGP em 2022 nas costas assim como Alonso fez com a Ferrari na F1 em 2012? FullGas Podcast discute com dados!

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