Manifestantes protestam junto do Parlamento israelense contra escalada de ataques em Gaza


De acordo com a imprensa local, um grupo de cidadãos reunido junto do Parlamento criticou o governo do primeiro-ministro Netanyahu por priorizar a escalada do conflito em vez de chegar a um acordo com o Hamas para entregar os 59 reféns.
Desde meados de março, quando Israel interrompeu o cessar-fogo acordado com o Hamas em janeiro, o país retomou os ataques contra a Faixa de Gaza, além de bloquear a entrada de alimentos e serviços médicos, situação que foi duramente criticada na semana passada durante uma audiência realizada na Corte Internacional de Justiça.
Na manhã da segunda-feira (5), o Gabinete de Segurança de Israel aprovou por unanimidade o plano de continuar a ofensiva militar na Faixa de Gaza, votando também pela manutenção da presença de soldados israelenses por tempo indeterminado no enclave, em contraste com os apelos da comunidade internacional e de várias organizações de direitos humanos.
Militares das Forças de Defesa de Israel (FDI) em ações na Faixa de Gaza, em 23 de maio de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 20.03.2025

“Estamos ocupando Gaza para ficar. Chegou a hora de parar de temer a palavra ocupação”, declarou o ministro das Finanças, Bezalel Smotrich, considerado um dos membros mais radicais da coalizão governista.

Nos últimos dias, começaram a circular rumores sobre o início de uma nova fase na operação militar do governo Netanyahu na Faixa de Gaza, depois que as Forças de Defesa de Israel convocaram dezenas de milhares de reservistas para se realistarem no exército.
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Fonte: sputniknewsbrasil

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