Maior rede de cogumelos alucinógenos do Brasil é desarticulada pela Polícia Civil do DF


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A Polícia Civil do Distrito Federal realizou, nesta quarta-feira (4), a operação Psicose, que desarticulou uma rede criminosa responsável pela produção, comercialização e distribuição de psilocibina, substância presente em cogumelos alucinógenos. Segundo os investigadores, trata-se da maior rede desse tipo já identificada no país. Entre os nove presos, dois são universitários do DF.

Durante a ação, foram cumpridos 19 mandados de busca e apreensão, além do bloqueio de contas bancárias e ativos financeiros vinculados aos investigados, bem como a suspensão de websites e perfis em redes sociais utilizados pela organização.

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De acordo com a polícia, a investigação começou a partir do monitoramento de redes sociais e sites que anunciavam a venda da droga. Os suspeitos utilizavam páginas no Instagram para atrair clientes, direcionando-os depois a sites e grupos em aplicativos de mensagens para finalizar as negociações.

O grupo atuava não apenas no Distrito Federal, mas também no Paraná e em Santa Catarina, produzindo psilocibina em larga escala para abastecer tanto consumidores quanto traficantes de outros estados. Durante a operação, foram encontrados locais de cultivo, apreendidos equipamentos e veículos, e identificadas colaborações ilícitas de agentes públicos que favoreciam as atividades criminosas.

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Segundo a investigação, o esquema movimentava valores expressivos, com preços que variavam de R$ 84,99 por três gramas a R$ 9,2 mil por um quilo da substância. Para dificultar a fiscalização e o rastreamento, a rede utilizava empresas de entrega em um modelo semelhante ao dropshipping, em que pedidos feitos a uma empresa eram enviados por outra. Ao todo, foram identificadas 3.718 encomendas postais, totalizando cerca de 1,5 tonelada de drogas distribuídas para diversas regiões do país.

A organização também mantinha empresas de fachada no ramo alimentício para lavar dinheiro e investia em marketing digital voltado a jovens e frequentadores de festas e festivais de música eletrônica. “Os sites faziam uso de apelo visual, impulsionamento pago nas redes sociais e parcerias com influenciadores e DJs. Os produtos ainda eram divulgados em eventos, associando os entorpecentes a supostos benefícios à saúde, sem embasamento científico”, destacou a polícia.

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Influenciadores digitais e DJs eram recrutados como promotores da rede, atuando na divulgação dos produtos ilícitos. A estimativa é que os investigados movimentaram R$ 26 milhões em apenas um ano.

Os nove presos poderão responder por tráfico de drogas qualificado, lavagem de dinheiro, associação criminosa, crimes ambientais, crimes contra a saúde pública, publicidade abusiva e curandeirismo. A pena para os líderes do grupo pode chegar a 53 anos de prisão.

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A Polícia Civil reforça que a operação representa um passo importante no combate à produção e distribuição de drogas sintéticas no país, além de prevenir riscos à saúde pública e à integridade ambiental.

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Fonte: gazetabrasil

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