Maduro critica Zelensky: ‘Tão palhaço e derrotado quanto Guaidó’ (VÍDEO)


“Zelensky, para mim […] se parece muito com Guaidó, cada vez mais; cada vez mais, Zelensky se parece com Guaidó: tão palhaço, tão grosseiro e tão derrotado quanto Guaidó”, disse o presidente venezuelano durante seu programa Com Maduro +.

Além disso, o presidente Nicolás Maduro comentou a fala do Papa Francisco, a quem descreveu como um líder respeitado por todas as religiões e países, que entende que o fim do conflito na Ucrânia só será alcançado “através da paz“.
Por esta razão, o líder latino-americano criticou a recusa do governo de Zelensky em iniciar negociações para travar a crise ucraniana.
“O Papa Francisco é uma grande personalidade mundial, um dos grandes líderes morais, espirituais e políticos também. Respeitado por todas as religiões e por todos os países, faz uma declaração em favor da paz e de uma negociação para conseguir o que se pode somente através da paz, não através das armas, o não avanço do conflito”, disse.

“Em qualquer caso, eu posso dizer com o meu coração, como cristão, como homem de fé, [que] o Papa Francisco está certo. E na Venezuela apoiamos firmemente e com devoção as palavras do apelo do Papa Francisco à paz na Ucrânia”, acrescentou.

Maduro ataca o presidente da Ucrânia e compara-o com Juan Guaidó: “Tão palhaço, tão grosseiro e tão derrotado”
No último sábado (9), o Papa disse que a Ucrânia deveria “ter coragem de levantar a bandeira branca” e incentivou ambos os lados a “negociar antes que as coisas piorem”.

“Acredito que os mais fortes são aqueles que veem a situação, pensam nas pessoas e têm a coragem de levantar a bandeira branca e negociar”, disse o líder católico em entrevista à uma rede de televisão suíça.

Em resposta, o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmitry Kuleba, apelou ao Vaticano para apoiar Kiev e “evitar repetir os erros do passado“.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, em 15 de janeiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 01.01.2024

Já Zelensky, em discurso realizado no domingo (10), disse que a Igreja Católica deveria “nos apoiar com orações, conversas e ações” em vez de “mediar virtualmente entre alguém que quer viver e alguém que quer destruí-lo”.

Fonte: sputniknewsbrasil

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