“Em setembro, o Brasil aumentará as suas adidâncias agrícolas para contemplar todos os países-membros do BRICS […]”, disse Ramos à Sputnik Brasil. “A pedido do presidente Lula, vamos também instalar uma adidância agrícola em Adis Abeba [capital da Etiópia].”
“Nestes 18 meses de gestão do presidente Lula e do ministro Carlos Fávaro [da Agricultura], nós já chegamos à abertura de 150 novos mercados, que é um recorde histórico”, comemorou Ramos. “Já havíamos batido um recorde em 2023, com 78 novos mercados abertos. Em 2024, com praticamente sete meses de trabalho, já estamos em 72, então a expectativa é que vamos bater o nosso próprio recorde.”
Relações com a Rússia
“O Brasil é um grande comprador de fertilizantes da Rússia, com números expressivos”, ratificou Ramos. “Não adianta só o Brasil querer vender, ele também tem que saber comprar.”
“Defendi nas reuniões aqui que exista o acesso a mercado entre todos os nossos países, que possamos dialogar mais, criar condições para negociar, para ampliar a balança comercial e criar empregos. Queremos debater no BRICS a agricultura como ferramenta de transformação social”, concluiu o secretário adjunto Julio Ramos.
Fonte: sputniknewsbrasil