Da Redação
A Bronca Popular
Em mais um episódio de vaidade e desatino, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mostra que continua preso ao palanque da retórica populista, mesmo quando o Brasil precisa urgentemente de diplomacia e estratégia.
Diante da ameaça real das sobretaxas impostas pelos Estados Unidos — que podem afetar drasticamente as exportações brasileiras —, Lula prefere inflar o peito e berrar contra Donald Trump do que construir pontes em nome do interesse nacional.
O resultado dessa postura? Isolamento diplomático, silêncio da Casa Branca, risco de inflação, desemprego no campo e nas cidades, queda no PIB e insegurança para investidores.
A arrogância do presidente é tamanho que ele, mesmo sendo ignorado por Washington, insiste em atacar o presidente norte-americano em entrevistas internacionais, como a concedida ao The New York Times, onde mais uma vez trocou diálogo por grosseria e diplomacia por provocação.
Lula tenta se passar por defensor da soberania nacional, mas seu discurso é oco.
Enquanto vocifera contra o “imperador” Trump, ignora que o Brasil precisa — sim — de mercados, estabilidade e respeito mútuo com potências comerciais.
Ao transformar uma crise comercial em palanque político, Lula joga o Brasil no abismo da irrelevância e mostra que não compreende as consequências econômicas de sua inconsequência.
Não é questão de “dizer amém” aos EUA. É saber negociar com firmeza, sem teatralidade. Mas Lula, mais uma vez, escolhe o espetáculo à responsabilidade.
O Brasil, no entanto, é quem paga o preço — com menos empregos, mais inflação e um presidente que prefere brigar do que governar.
Fonte: abroncapopular