Ayala apontou que tal passo de Lula mais uma vez põe em xeque a ordem unipolar da hegemonia econômica norte-americana.
“O que realmente estamos vendo é uma confirmação da tendência à multipolaridade“, ressaltou o político.
Segundo o interlocutor da Sputnik, tais reuniões assustam a liderança dos EUA, o que provoca os ataques de Washington aos países do BRICS.
6 de setembro, 11:44
Neste contexto, sublinhou, o fortalecimento do BRICS deve ser a resposta dos países em desenvolvimento, que agora representam um centro de crescimento econômico, pesquisa e um grande número de pessoas que entram ativamente nos mercados internacionais.
Assim, finalizou, o trabalho do BRICS deve se concentrar em fortalecer ainda mais os mercados comuns, bem como no desenvolvimento de alternativas econômicas ao dólar e ao sistema financeiro dominado pelo Ocidente.
Anteriormente, o assessor do chefe de Estado brasileiro, Celso Amorim, disse que a cúpula extraordinária do BRICS será realizada em 8 de setembro, por iniciativa do presidente do Brasil em formato virtual.
Segundo os relatos da mídia, a reunião será dedicada à discussão da política comercial do líder norte-americano, Donald Trump.
Fonte: sputniknewsbrasil
