Uma equipe de cientistas da Universidade Politécnica de Tomsk apresentou uma maneira possível de acabar com o uso de animais de laboratório em pesquisas pré-clínicas, substituindo-os por modelos tridimensionais chamados fantomas dosimétricos — simuladores já utilizados para levantamento de estimativas de dosagem de substâncias em pacientes entre outras avaliações.
Cientistas da Universidade Nacional de Ciência e Tecnologia da Rússia (MISiS) criaram um novo material compósito resistente a altas temperaturas e oxidação, que pode ser bastante útil na indústria aeroespacial.
Cientistas da Belgorod State University desenvolveram uma nova liga que pode manter sua resistência e plasticidade consideráveis em temperaturas extremamente baixas, tornando-a potencialmente útil na exploração espacial e para operações no Ártico ou na Antártica.
Pesquisadores em Moscou criaram uma maneira de imprimir em 3D alargadores ortopédicos para cirurgia de substituição articular em animais.
Na Saratov State University, os cientistas desenvolveram um hidrogel com efeito antisséptico duradouro que pode ser usado para reconstrução de tecidos moles e que é barato por ser baseado em proteína de soro de leite.
Cientistas da Universidade Federal Russa do Extremo Oriente, em cooperação com o Instituto de Química Geral e Inorgânica da Academia Nacional de Ciências de Belarus, propuseram um método para processar resíduos nucleares sólidos em cerâmica que poderia ser potencialmente usada em outras indústrias.
Pesquisadores da Don State Technical University descobriram uma maneira de aumentar significativamente as propriedades físicas do concreto utilizando palha de arroz queimada.
Fonte: sputniknewsbrasil