Líder ucraniano queixa-se do número baixo de tanques Abrams e exige mais caças F-16


“Não tenho a certeza de que esse número de tanques possa mudar a situação no campo de batalha”, disse Zelensky na terça-feira (9).
Em maio, a CNN informou, citando tripulações ucranianas que operam os tanques M1 Abrams, que eles têm tido inúmeros problemas com o uso dos veículos blindados em combate. Destaca-se que os tanques de US$ 10 milhões (R$ 54,4 milhões) não possuem blindagem suficiente contra armas modernas, como drones, não protegendo adequadamente o pessoal contra ataques. Um dos militares disse que os tanques se tornaram o “alvo número um das forças russas”.
O Ministério da Defesa da Rússia tem repetidamente informado sobre a destruição de tanques Abrams na zona da operação militar especial.
Além disso, Zelensky declarou que a Ucrânia precisará pelo menos de 128 caças F-16 imediatamente, ou então não será capaz de enfrentar a Força Aérea da Rússia.
O presidente dos EUA, Joe Biden (à esquerda), o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), Jens Stoltenberg (ao centro), e o presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, conversam antes de reunião sobre a Ucrânia, em Vilnius. Lituânia, 12 de julho de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 09.07.2024

“Então, até termos 128 jatos, não vamos conseguir nos equiparar a eles [russos] no céu. De qualquer forma, será difícil”, disse o líder ucraniano.
Nos primeiros meses de 2024, até maio, os aliados ocidentais da Ucrânia se comprometeram a fornecer cerca de 85 caças F-16 à Ucrânia, mas o prazo de algumas dessas entregas não está claro.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse no ano passado que a Rússia consideraria o envio de caças F-16 com capacidade nuclear à Ucrânia uma ação deliberada de sinalização da OTAN na esfera nuclear.
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Fonte: sputniknewsbrasil

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