Latrocínio diante do pai e do namorado: suspeito de pilotar moto usada no crime que matou jovem em SP é preso


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O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, anunciou na manhã desta segunda-feira (3) que um dos suspeitos envolvidos no latrocínio que vitimou a jovem Beatriz Munhos, de 20 anos, já foi identificado. O crime aconteceu na noite do último sábado (1º), no bairro de Sapopemba, na Zona Leste da capital paulista.

Segundo a Polícia Civil, Lucas Kauan da Silva Pereira, de 18 anos, foi preso na tarde desta segunda-feira. Ele é apontado como piloto da moto usada no crime, enquanto o garupa, responsável pelo disparo que matou Beatriz, ainda não foi identificado. A prisão temporária de Lucas foi decretada pela Justiça a pedido da polícia, após análise de imagens de câmeras de segurança e reconhecimento fotográfico por uma das vítimas.

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O delegado Walter Sergio de Abreu, da 8ª Delegacia Seccional, explicou que a investigação ainda busca identificar o garupa da moto. “Temos uma suspeita, mas nada conclusivo até o momento”, afirmou.

De acordo com a polícia, Beatriz, o pai e o namorado foram vítimas de um golpe conhecido como ‘puxada’, no qual criminosos fingem interesse em uma compra pela internet para atrair a vítima até um local isolado. No caso, os bandidos fingiram ser compradores de um drone, oferecendo R$ 27 mil pelo equipamento. A família, que morava em Sorocaba, saiu de carro à noite até a capital para entregar o produto pessoalmente.

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O pai da vítima, Lucas Munhoz, desabafou sobre a emboscada:
“Foi uma emboscada, foi um golpe, mas a gente tinha entregue tudo, por que o cara atirou na cabeça da minha filha? Eles não têm o mínimo de discernimento por nada, de consideração com ser humano.”

O delegado Walter reforçou a gravidade do caso e deu orientações à população para evitar golpes similares:
“Esse caso foi uma tragédia, diferenciada do que normalmente acontece na região. Para quem vende produtos pela internet, sempre busque locais públicos e movimentados. Quando o comprador tentar marcar em locais mais ermos, não aceite. É preferível perder a venda do que a vida.”

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Fonte: gazetabrasil

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