“O mundo não pode ser tão sinocêntrico quanto a opinião pública chinesa quer que seja, tão democrático ou iluminado quanto muitos norte-americanos gostariam, tão islâmico quanto muitos muçulmanos queriam, tão sensível às questões de desenvolvimento quanto alguns países africanos e latino-americanos queriam, ou tão chocado com a grandeza francesa ou admirado pela liderança moral britânica como os moradores destes países desejariam”, escreve o autor.
“A questão que preocupa Kissinger é se esse canal não estará sendo destruído – se as instituições educacionais da elite não estarão ensinando menos rigor e disciplina, e se a cultura de altas qualificações não estará entrando em colapso a tal ponto que a sociedade não tem mais a sabedoria necessária para preparar as novas gerações para a liderança”.