Kim Jong-un: guerra destruiria a Coreia do Sul e levaria a uma ‘derrota inimaginável’ aos EUA


Kim também afirmou que não deseja uma guerra contra a vizinha, mas que “tampouco não a evitará” e que “uma invasão de 0,001 milímetro por parte da Coreia do Sul será considerada uma provocação de guerra“.
O líder da Coreia do Norte afirmou também que se o conflito chegar a esse ponto, a Coreia do Sul será destruída e os Estados Unidos sofrerão uma derrota inimaginável.
O governo da República Democrática da Coreia decidiu também, nesta segunda-feira (15), acabar com as agências que tratam dos assuntos intercoreanos, criadas para facilitar o diálogo entre ambos os países. São elas: o Comitê para a Reunificação Pacífica do País, o Gabinete Nacional de Cooperação Econômica e da Administração Internacional de Turismo de Kumgangsan, área montanhosa localizada na Coreia do Norte.
A decisão foi tomada com base no fato de que de que a Coreia do Sul estabeleceu como política estatal “a unificação por absorção” e “a unificação sob a democracia liberal”, segundo o governo norte-coreano. Deste modo, “”a reunificação da Coreia nunca poderá ser alcançada com a República da Coreia”.
“É totalmente contrário à nossa linha de reunificação nacional baseada numa nação, um estado e em dois sistemas aos quais aderimos durante quase 80 anos”, disse a nação
Coreia do Norte comemora 75 anos de seu Exército e mostra possível novo míssil intercontinental durante um grande desfile militar na capital norte-coreana, Pyongyang, em 8 de fevereiro - Sputnik Brasil, 1920, 18.12.2023

Fonte: sputniknewsbrasil

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