Justiça paulista condena Banco Santander e Zurich em caso de golpe bancário; Idosa receberá R$10 mil


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VIRAM ESSA? 😳 A 10ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo proferiu uma decisão marcante, condenando o Banco Santander (@santanderbrasil) e a Zurich Santander Seguros e Previdência a indenizar uma idosa, vítima do golpe do presente, em R$10.000 por danos morais. Além disso, foi determinada a inexigibilidade do valor subtraído indevidamente do cartão da requerente, totalizando R$3.990. A relevância dessa sentença se dá tanto pela natureza do crime quanto pelo reconhecimento da responsabilidade das instituições financeiras em casos de fraude.

O golpe, conhecido como “golpe do entregador”, resultou em prejuízos significativos para a vítima, cuja defesa foi conduzida pelos advogados Drª Luciana Leopoldino (@lleopoldinoadv) e Dr Vitor Moya (@vitormoya.adv). A atuação dos advogados foi crucial para demonstrar a fraude e a falha na prestação de serviços por parte do Banco Santander e da Zurich Santander.

A decisão judicial levou em conta diversos fatores, incluindo a situação econômica da vítima, a intensidade do sofrimento causado, a gravidade da ofensa e a situação econômica dos ofensores. Além disso, a sentença se baseou na legislação consumerista e na jurisprudência, enfatizando a inversão do ônus da prova em favor do consumidor em casos assim.

O caso ocorreu no contexto de uma relação de consumo, onde a vítima teve seus direitos violados devido à falha nos serviços prestados pelas instituições financeiras. Essa decisão é um exemplo significativo de como o sistema jurídico pode oferecer proteção aos consumidores e desestimular práticas ilícitas por grandes corporações.

Considerações Finais

Esta decisão da 10ª Vara Cível de São Paulo destaca a importância da proteção ao consumidor e a responsabilidade das instituições financeiras em prevenir fraudes. Representa um marco na jurisprudência ao enfatizar que a compensação a vítimas de golpes deve ser justa e suficiente para desestimular tais práticas. Este caso reafirma a necessidade de vigilância constante na segurança de operações financeiras e na proteção dos consumidores.

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