Justiça de SP condena homem a 26 anos de prisão por latrocínio de agente da CET durante assalto


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A Justiça de São Paulo condenou Luan Schiavotto Gomes a 26 anos de prisão pela morte do agente da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), José Domingos da Silva, de 48 anos, assassinado durante uma tentativa de assalto na Zona Oeste da capital em março deste ano.

A decisão foi proferida na segunda-feira (14) pela 25ª Vara Criminal da Barra Funda. O crime foi registrado por uma câmera corporal acoplada ao uniforme da vítima, que gravou o momento em que José foi abordado pelo criminoso e baleado.

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Segundo testemunhas, o agente da CET estava em serviço e fotografava um caminhão na Rua Francisco Santoro, na região do Parque Chácara do Jockey, quando foi surpreendido por um homem em uma moto azul, que usava uma mochila de entregador. O assaltante exigiu sua aliança. A vítima reagiu, entrou em luta corporal com o criminoso e acabou atingida por pelo menos quatro disparos.

De acordo com a sentença, Luan não agiu sozinho. Ele estava acompanhado de um comparsa, que segue foragido. Ambos foram identificados como autores do assalto que resultou na morte do agente.

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Além do latrocínio (roubo seguido de morte), Luan também foi condenado por outro roubo cometido cerca de 20 minutos antes do crime, em um bairro próximo. Nessa ocasião, uma aliança de ouro foi levada após ameaça à vítima.

O Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) identificou Luan como autor dos dois crimes com base em imagens de câmeras de segurança, gravações das câmeras corporais, reconhecimento pessoal feito por uma das vítimas e características físicas como tatuagens.

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Para o juiz Carlos Alberto Corrêa de Almeida Oliveira, responsável pela condenação, o conjunto de provas foi “claro, coerente e suficiente para a condenação”, destacando que todas as evidências foram obtidas dentro da legalidade.

“É lamentável, pelas imagens analisadas, a forma como os autores atuaram com pouca valia pela vida alheia e a um preço tão caro por causa de uma mera aliança, ainda que de ouro”, escreveu o magistrado na sentença.

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Fonte: gazetabrasil

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