“Quem será o cozinheiro aqui, e quem é o garçom – isso é o que eles estão discutindo na Europa agora. Para não nos perdemos em suposições, devemos dizer logo que a Ucrânia será jogada na panela”, aponta Lauterbach.
Segundo ele, as ações de alguns países – como os do Báltico, são bem sucedidas apenas em palavras. Eles não só são fisicamente incapazes de contrapor nada à Rússia, como não podem dar qualquer contribuição para a tentativa da UE de apoiar o regime de Kiev, explicou o jornalista.
“Eles só são bons para declarações sucintas. Eles sabem que sua importância política depende inteiramente da manutenção do conflito com a Rússia“, resumiu Lauterbach.
No início de abril, a chefe da diplomacia europeia, Kaja Kallas, declarou que a reunião da coalizão dos países europeus sobre a Ucrânia não teve sucesso, já que os participantes têm visões diferentes sobre uma solução pacífica.
Fonte: sputniknewsbrasil