Jornal explica por que o ataque ucraniano na região russa de Kursk é um beco sem saída estratégico


“É impossível vencer a guerra dessa forma. Estrategicamente, uma manobra repentina na região de Kursk representa um beco sem saída”, considera Ruesch.

De acordo com o jornalista, esse assalto levará à perda de um grande número de soldados das Forças Armadas da Ucrânia, enquanto Kiev já sofre com a falta de militares. Em ataques desse tipo, o risco de grandes perdas é muito maior do que na defesa. Ruesch também se questionou se as tropas lançadas na região de Kursk não trarão mais benefício no “front instável” em Donbass.

Segundo ele, a região de Kursk, ao contrário de Donbass, não tem importância estratégica para Kiev, então a Ucrânia “perderá mais do que ganhará com um ataque”.
Treinamento de combatentes do Corpo de Voluntários, que opera como parte do agrupamento de tropas russo Yug (Sul), foto publicada em 1º de julho de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 09.08.2024

A situação na região de Kursk se intensificou na manhã de 6 de agosto, quando unidades ucranianas de até 1.000 pessoas tentaram tomar uma parte do território do distrito de Sudzha.
Segundo informou o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas russas, Valery Gerasimov, durante uma reunião com o presidente Vladimir Putin, os militares russos impediram o avanço do Exército ucraniano na profundidade da região.
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Fonte: sputniknewsbrasil

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