Joe Biden, presidente dos EUA, precisa ser submetido a testes cognitivos para garantir que está apto a governar, afirmou na sexta-feira (30) Ronny Jackson, ex-membro da Unidade Médica de Washington, citado pelo canal Fox News.
Na quarta-feira (28), durante uma Conferência sobre a Fome, Nutrição e Saúde, o alto responsável procurou e perguntou sobre uma legisladora que tinha morrido dois meses antes em um acidente de automóvel.
“Quero agradecer a todos aqui, incluindo os funcionários eleitos de ambos os partidos, como […] o senador [Mike] Braun, senador [Cory] Booker, a representante […] Jackie [Walorski], Jackie, está aqui? Onde está Jackie? Acho que ela se preparava para estar aqui de forma a ajudar a tornar isto realidade”, disse Biden, apesar de ter lamentado em agosto a morte da legisladora.
Ronny Jackson, representante republicano do Texas, criticou a gafe de Biden.
“Em outra patética demonstração de incompetência, Joe Biden não só pensou que minha falecida colega estava viva, como também teve sua mestre fantoche, Karine Jean-Pierre, negando que estava confuso“, apontou o especialista, que serviu na Casa Branca de 2000 a 2018, sobre a secretária de imprensa da Casa Branca.
“Não é preciso ser um neurologista para perceber que ele tem uma grave deficiência cognitiva. O povo americano sabe o que está se passando aqui, e eles não acham que o comandante-em-chefe seja capaz de realizar seu trabalho”, sugeriu, instando “o pessoal da Casa Branca e a mídia liberal” a “parar de protegê-lo de perguntas sobre sua acuidade mental e exigir que ele responda ao meu chamamento para um teste cognitivo“.
Vários outros republicanos, incluindo o senador Ted Cruz, também do Texas, creem que Biden sofre de uma “diminuição das capacidades”, que é “flagrantemente óbvia”. Para Greg Murphy, vice-presidente da Ordem dos Médicos do Partido Republicano, “estes tipos de gafes sem sentido se tornaram o padrão deste presidente”.
Uma pesquisa realizada no início de agosto pela empresa Issues & Insights revelou que 36% dos cidadãos americanos estão “muito preocupados” com a saúde mental de Biden e outros 23% dizem estar “bastante preocupados” com seu estado.