O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, teria encarregado à Mossad (agência de inteligência de Israel) procurar países dispostos a receber um grande número de palestinos.
Apesar disso, o presidente dos Estados Unidos e principal aliado de Israel, Donald Trump, parou de discutir o plano de retirar mais 2 milhões de palestinos de Gaza com a justificativa de reconstruir o enclave.
Fontes informaram à mídia que o enviado especial do presidente para o Oriente Médio, Steve Witkoff, tem se concentrado, em vez disso, na mediação de um novo acordo entre Israel e o movimento palestino Hamas.
No início de fevereiro, Trump chamou Gaza de um “local de demolição” e disse que os EUA “assumiriam” sua reconstrução assim que a guerra entre Israel e Hamas terminasse. O presidente norte-americano sugeriu que os palestinos poderiam ser realocados para outros países, como Egito ou Jordânia, como parte de seu plano para transformar a Faixa de Gaza na “Riviera do Oriente Médio”.
Fonte: sputniknewsbrasil