Interpol lista 88 brasileiros como foragidos internacionais


A Difusão Vermelha da Interpol conta com 88 brasileiros listados como foragidos internacionais, segundo informações públicas divulgadas pela organização. Estes indivíduos são alvo de busca em 190 países vinculados à rede internacional de policiamento, sujeitos à prisão em qualquer parte do mundo.

A lista inclui perfis individuais contendo informações como nome completo, data e local de nascimento, possíveis tatuagens e idiomas.

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David Cristian Aparecido da Silva, de 22 anos, é o mais jovem na lista, procurado por crimes que incluem organização criminosa, homicídio qualificado e posse de arma de fogo de uso restrito. O segundo mais jovem é Jackson Rafael Santos da Silva, de 27 anos, procurado internacionalmente por posse e tráfico de drogas.

No extremo oposto da idade, aos 78 anos, José Ribamar da Silva é o mais idoso da lista, procurado em vários países por abuso sexual de menores.

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Além disso, mulheres também estão presentes na lista de procurados da Interpol, embora em menor número. Sete mulheres estão entre os procurados, incluindo Thaynara Caroline Santos Pereira, Heloísa Gonçalves Duque Soares Ribeiro, Maria Jussara da Conceição Ferreira Santos, Marcia Liziane Costa Vieira, Rosirene Vieira, Silvana Seidler e Débora de Souza da Paixão.

Em abril, a lista contava com 91 brasileiros. Três foram capturados desde então. Um deles foi Luiz Antônio Alves de Souza, conhecido como “Rei da Maconha”, detido na Bolívia após dois anos em fuga.

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O delegado de Polícia Federal Valdecy Urquiza, diretor de cooperação internacional e vice-presidente da Interpol nas Américas, explicou como a lista de procurados funciona em entrevista publicada pela CNN.

“É preciso ter uma ordem de prisão expedida pelo juiz daquele país e uma vez enviados esses dados para a organização ela inclui no banco de dados”, disse Urquiza.

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Na quinta-feira (13), a Superintendência da Polícia Federal no Distrito Federal solicitou a inclusão do nome de Eurípedes Gomes Júnior, presidente do Solidariedade, na Difusão Vermelha da Interpol. O político é acusado pela PF de liderar uma organização criminosa que desviou R$ 36 milhões do fundo eleitoral para fins pessoais, como viagens, compra de helicópteros e imóveis.

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Fonte: gazetabrasil

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