🗣💥 Crimes de guerra britânicos: especialista aponta caminhos para responsabilização internacional
Em entrevista à Sputnik Brasil, a professora de direito internacional Priscila Caneparo explicou que os responsáveis podem ser julgados tanto nos países onde os crimes ocorreram… pic.twitter.com/DR3z6SfrxG
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“É muito mais difícil por conta, justamente, desse tempo que passou em relação ao cometimento dos crimes […], porque a gente sabe que existe, não escancaradamente, mas uma parcialidade efetivamente desse poder judiciário britânico.”
Tanto o Reino Unido quanto o Afeganistão são membros do TPI desde julho de 2002. Mesmo o Iraque, que não é signatário, não representa impedimento total, já que os crimes foram cometidos por agentes de um Estado-membro.
✍️⚖️ Especialista defende uso da jurisdição universal contra militares britânicos
Diante das denúncias de crimes de guerra cometidos por forças especiais do Reino Unido no Afeganistão e no Iraque, cresce o debate sobre alternativas jurídicas viáveis fora das instâncias… pic.twitter.com/hxPUhqvzsJ
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Outros movimentos
“Era um discurso muito forte: o terrorista era visto como o inimigo absoluto e, contra ele, todos os meios seriam aceitáveis. Isso blindava politicamente as lideranças de qualquer responsabilização direta“, explicou.
Fonte: sputniknewsbrasil