IBGE: Setor de serviços cresce 3,1% em 2024, mas recua em dezembro


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O setor de serviços, que representa cerca de 70% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, encerrou 2024 com crescimento de 3,1%, marcando o quarto ano consecutivo de expansão, segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta quarta-feira (12). Apesar do avanço anual, o segmento registrou queda de 0,5% em dezembro, o segundo mês seguido de retração.

Crescimento disseminado entre segmentos

Ao longo do ano, quatro das cinco atividades pesquisadas apresentaram desempenho positivo, com destaque para:

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  • Informação e comunicação (+6,2%)
  • Serviços profissionais, administrativos e complementares (+6,2%)
  • Serviços prestados às famílias (+4,4%)
  • Outros serviços (+1,1%)

O único segmento a registrar queda foi o de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio, que recuou 0,7% no acumulado do ano.

Resultados regionais

O crescimento do setor de serviços em 2024 foi sentido em 21 das 27 unidades da federação. São Paulo liderou a expansão, com alta de 4,5%, seguido por Rio de Janeiro (4%), Santa Catarina (6,1%), Paraná (3,6%) e Minas Gerais (2%). Em contrapartida, Rio Grande do Sul (-7,3%) e Mato Grosso (-10,2%) exerceram as influências negativas mais significativas no índice nacional.

Turismo e transporte

O agregado especial de atividades turísticas avançou 3,5% no acumulado do ano, com crescimento em 11 dos 17 estados pesquisados. Os melhores desempenhos foram registrados na Bahia (+8,4%), Santa Catarina (+9%), Paraná (+7,2%) e Rio de Janeiro (+6,3%). Já o Rio Grande do Sul teve a maior retração, com queda de 14,3%.

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No setor de transportes, o volume de passageiros cresceu 2,8% em relação a 2023, enquanto o transporte de cargas recuou 2,3% no mesmo período.

Comparação com períodos anteriores

Na comparação com dezembro de 2023, o volume de serviços avançou 2,4%, mantendo uma sequência de nove altas consecutivas. Contudo, o recuo de 0,5% em dezembro frente a novembro contribuiu para uma perda acumulada de 1,9% nos dois últimos meses do ano.

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Mesmo com a oscilação recente, o setor de serviços encerrou 2024 em um nível 15,6% superior ao de fevereiro de 2020, antes da pandemia de Covid-19, e apenas 1,9% abaixo do pico da série histórica, registrado em outubro de 2024.

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Fonte: gazetabrasil

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