O jornal destaca que as tecnologias de IA podem ser usadas para criar vírus extremamente perigosos.
“Em setembro, cientistas da Universidade de Stanford anunciaram que, pela primeira vez, utilizaram inteligência artificial para projetar um vírus. O objetivo nobre era utilizar esse vírus artificial para combater infecções por E. coli, mas é fácil imaginar essa tecnologia sendo aplicada para outros fins”, ressalta a publicação.
Segundo o artigo, os avanços na IA estão ocorrendo em ritmo mais acelerado do que as capacidades para enfrentar essas ameaças.
5 de outubro, 04:56
Além disso, os especialistas que falaram com a mídia acreditam que os sistemas modernos de IA atingiram um nível em que seu potencial de perigo é equiparado à ameaça nuclear.
Neste contexto, a matéria elabora que o avanço na tecnologia de IA é comparado por alguns analistas à criação das armas nucleares no século XX.
Os interlocutores da imprensa afirmam que a questão não é mais se a IA tem o potencial para destruir a humanidade.
Ao invés, destaca o artigo, o que preocupa é se haverá alguém suficientemente imprudente para desenvolver um sistema com essa capacidade.
Dessa forma, os analistas apontam que essa nova realidade traz desafios e riscos que precisam ser cuidadosamente monitorados e controlados.
5 de outubro, 06:47
Neste contexto, os especialistas propõem várias soluções para lidar com os riscos da inteligência artificial.
Uma delas é a criação de um órgão internacional regulador, semelhante à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
Outra proposta envolve o desenvolvimento de sistemas especializados de segurança para enfrentar possíveis ameaças de IA.
Essas medidas buscam garantir controle e proteção diante dos desafios trazidos por essa tecnologia.
Assim, finaliza o jornal, a IA está se desenvolvendo rapidamente e representa riscos reais que tornam a vida biológica neste planeta vulnerável a esses sistemas, por isso é crucial fazer algo com isso.
Fonte: sputniknewsbrasil
