“A preparação é bastante ampla e, portanto, como a estação é internacional, voamos e realizamos trabalhos no segmento americano, bem como nos segmentos europeu e japonês. Por isso, passamos por treinamentos nesses segmentos, nesses módulos nos países relevantes. A estação é um organismo único”, ressaltou.
Papel dos cosmódromos (bases de lançamentos espaciais)
“A inteligência artificial é uma história muito perigosa, e hoje ouvimos muitos comentários daqueles que estão envolvidos nisso de que podemos abrir a caixa de Pandora e, em algum momento, a inteligência artificial pode, de acordo com algumas teorias, começar a destruir a humanidade, porque é ilógico em sua compreensão”, pontuou.
“Se forem órbitas polares ou lançamentos contra a rotação da Terra, os cosmódromos do norte serão mais lucrativos. Mas a maioria é lançada em órbitas na rotação da Terra para aproveitar a velocidade de rotação da Terra. Portanto, quanto mais próximo o cosmódromo estiver do Equador, mais rentável ele será. Mas aqui você precisa entender as condições em que as etapas cairão“, explica.
Terra vista de cima
“Acontece que tenho sorte de ver nuvens prateadas. Não sei por que, mas tenho sorte com nuvens noctilucentes. Consegui fotografar não só à noite, mas perto do amanhecer nuvens noctilucentes. E, neste momento, o cometa Neowise ainda estava passando”, arremata.
Fonte: sputniknewsbrasil