Hyundai i10 é hatch de entrada da marca que não temos no Brasil; conheça


O Hyundai i10 nunca foi vendido no Brasil, mas faz sucesso em outros mercados do mundo. O hatch compacto é vendido em locais como Europa, Índia (onde também é produzido), África do Sul e até alguns países da América Latina, como o Chile. Durante viagem ao Equador, Autoesporte visitou uma concessionária da marca sul-coreana para conhecer uma unidade do modelo que, nacionalmente, ficaria entre Renault Kwid e Citroën C3.

Modelo de entrada da Hyundai, o i10 tem um conceito de carro barato e, portanto, não traz adereços luxuosos. Apesar da simplicidade, o hatch tem luzes diurnas de LED na altura da grade e retrovisor com repetidor de seta. Na traseira, o modelo traz lanternas – também de LED – interligadas e até lembra um pouco do HB20 vendido no mercado brasileiro. As rodas são de 14 polegadas.

Em termos de tamanho, o Hyundai é pouco maior que o Kwid nacional. São 3,81 metros de comprimento, 1,68 m de largura, 1,51 m de altura e 2,45 m de entre-eixos. No modelo da Renault, são 3,73 m de comprimento e 2,42 m de entre-eixos. Já o porta-malas do i10 tem 260 litros de capacidade, ou seja, tem 30 litros a menos que o do Kwid.

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O interior é bastante básico, mas mesmo assim é mais refinado que um Kwid ou Fiat Mobi, por exemplo. Plástico no painel e portas, volante simples (apenas com ajuste de altura), bem como bancos de tecido fazem parte do hatch da Hyundai. Vale destacar a central multimídia sensível ao toque de 9” que tem conexão para Android Auto e Apple CarPlay com fio.

Além disso, há uma saída USB, o ar-condicionado é manual e o painel de instrumentos traz uma pequena tela central digital, enquanto o velocímetro é analógico. O Hyundai i10 também não esbanja recursos de segurança, mas é interessante para um modelo de entrada. Traz no máximo sensor de estacionamento traseiro, assistente de partida em rampa e câmera de ré. No mais, são seis airbags.

No Equador, o Hyundai i10 está disponível em duas versões: GL e GL+. Ambas são equipadas com o motor 1.2 MPI aspirado a gasolina, que rende 87 cv de potência e 12,2 kgfm de torque. O câmbio é sempre manual de cinco velocidades. Entretanto, em outros mercados, como no Reino Unido, há mais opções de motorização. O modelo, por exemplo, pode ser equipado com o um motor 1.0 mais potente de 63 cv e 9,7 kgfm, além da opção turbo de 90 cv e 17,5 kgfm.

A versão mais barata do hatch compacto custa US$ 15.390 no Equador, cerca de R$ 84 mil na conversão. Já a configuração topo de linha, GL+, está disponível por US$ 16.790 (aproximadamente R$ 92 mil). Cabe lembrar que não há qualquer previsão do i10 chegar ao Brasil.

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Fonte: direitonews

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