Hyundai HB20: preços na Tabela Fipe e pontos fortes da 1ª geração do hatch


A Hyundai já existe no Brasil desde os anos 90. Com a abertura das importações naquela época, a Caoa começou a importar modelos como Elantra, Excel e Sonata, entre outros modelos da marca. Mas no começo da década de 2010 ela mesmo quis vender carros por aqui e começou uma operação independente para ter um carro nacional. E nada mais brasileiro do que um hatch compacto.

Nasceu assim o HB20, o B de Brasil, afinal o modelo foi desenvolvido por aqui usando o i20 como base e lançado em 2012. Naquela época, o HB20 chegou junto a outros dois rivais: Chevrolet Onix e Toyota Etios, que tinham como missão entrar em um segmento povoado por nomes como Volkswagen Gol e Fiat Palio.

O sucesso foi quase que imediato e até hoje, já em sua quarta reestilização, segue bem vendido, sempre aparecendo na parte de cima das tabelas de vendas. Na primeira geração, tida por muitos como a mais bonita até hoje, o hatch tinha linhas bem acertadas, acabamento caprichado no interior e mecânica robusta.

Os primeiros HB20 chegaram com o motor 1.0 Kappa de três cilindros com até 80 cv de potência e 10,2 kgfm de torque associado a um câmbio manual de cinco marchas.

As versões mais caras vinham com o 1.6 Gamma de quatro cilindros com 128 cv e 16,5 kgfm. A transmissão podia ser a mesma manual de cinco marchas ou automática de quatro marchas. Somente acima de 2015 que a transmissão passou a ter seis velocidades.

Em 2017 a marca tentou lançar um motor turbinado, o 1.0 turbo, que rendia 105 cv de potência e torque de 15,0 kgfm. Com consumo elevado e desempenho aquém do esperado, poucas unidades foram vendidas. O motor turbo só voltou melhorado na geração seguinte do modelo.

Até mesmo a versão mais básica contava com direção hidráulica, airbag duplo, ar-condicionado, regulagem de altura para o banco do motorista, console central com porta-objetos e porta-garrafas.

Já as versões mais completas ainda tinham o acréscimo do sistema de som com leitor MP3, entradas auxiliar e USB, sistema ABS e EBD, sensor de estacionamento, refletores traseiros e nas portas dianteiras, faróis de neblina e alarme com sensor de presença.

A partir de 2014 o compacto passou a oferecer central multimídia com tela de 7 polegadas e duas séries especiais, com bancos de couro, retrovisores com repetidores e rodas de 15 polegadas. A primeira geração durou até 2018. Em 2019 chegou a polêmica segunda versão, mas aí é outra história.

Linha 2013

Linha 2014

Linha 2015

Linha 2016

Linha 2017

Linha 2018

Quer ter acesso a conteúdos exclusivos da Autoesporte? É só clicar aqui para acessar a revista digital.

Fonte: direitonews

Anteriores Homem alg3mad0 estoura vidro de viatura, pula de pontilhão e m0rr3 na queda no interior de SP
Próxima Após delegacia ser metralhada em Duque Caxias (RJ), polícia mata 1 e prende 4; veja como ficou a 60ª DP