Hezbollah nega envolvimento em bombardeio contra Israel em meio ao cessar-fogo


“Hezbollah não tem qualquer relação com o lançamento de mísseis do sul do Líbano para o território ocupado da Palestina [como definem a área israelense]”, afirmou o comunicado. A organização libanesa ainda acusou Israel de tentar justificar suas próprias ações hostis contra o Líbano.

“O movimento volta a exigir o respeito ao acordo de cessar-fogo por parte de Israel”, declara o documento.

Um homem carrega uma bandeira do Hezbollah enquanto caminha sobre os escombros de seu apartamento destruído após um ataque aéreo israelense no Líbano, 1º de novembro de 2024. - Sputnik Brasil, 1920, 26.01.2025

Israel e Líbano assinaram um cessar-fogo em 27 de novembro, interrompendo em grande parte mais de um ano de hostilidades, incluindo dois meses de guerra aberta, quando Israel enviou tropas terrestres.
Desde então, Tel Aviv continuou a realizar ataques periódicos contra o território libanês e acusa Hezbollah de violar a trégua ao se preparar para retomar os ataques iniciados em 8 de outubro de 2023, em apoio ao movimento palestino Hamas.
O acordo previa ainda a retirada das tropas israelense do Líbano em 18 de fevereiro, após o país perder o prazo de janeiro, mas manteve forças em cinco locais considerados “estratégicos”.
O cessar-fogo também exigia que Hezbollah se retirasse para o norte do rio Litani, a cerca de 30 quilômetros da fronteira, e desmantelasse qualquer infraestrutura militar remanescente no sul. Israel também acusa o grupo de não cumprir integralmente o que foi acordado.
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Fonte: sputniknewsbrasil

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