Hezbollah dispara mais de 320 mísseis contra Israel; MD israelense declara ‘situação de emergência’


Segundo declarações do próprio Hezbollah, mais de 320 mísseis foram disparados contra a região norte de Israel.
Anteriormente, o Hezbollah anunciou que começaria o ataque retaliatório contra o vizinho ao sul pela morte do líder sênior do movimento, Fuad Shukr.
“Hoje, domingo, 25 de agosto, como parte da resposta inicial à agressão vil nos subúrbios ao sul de Beirute, que levou à morte do comandante Fuad Shukr e de vários de nossos respeitados cidadãos, os combatentes da resistência islâmica lançaram um grande ataque aéreo usando UAVs [veículos aéreos não tripulados] nas profundezas da entidade sionista”, diz o comunicado.
Mais cedo, as Forças de Defesa de Israel (FDI) atacaram o sul do Líbano, justificando ter detectado a ofensiva em grande escala planejada pelo Hezbollah.
O Hezbollah informou que completou a primeira fase de ataques retaliatórios contra Israel, atingindo com sucesso 11 alvos militares.
Soldados israelenses avançam em direção à fronteira da Faixa de Gaza, no sul de Israel, em 1º de novembro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 24.08.2024

Ministério da Defesa israelense declara situação de emergência por 48 horas

O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, declarou situação de emergência por 48 horas devido ao ataque retaliatório lançado pelo Hezbollah, informou o The Times of Israel.
O jornal esclareceu que um regime de “situação de emergência” permite que as autoridades imponham restrições para proteger a população.
A validade habitual deste regime é de 48 horas, a menos que o governo decida prorrogá-lo.

Porta-voz da Casa Branca afirma que Biden está monitorando situação em Israel

O presidente norte-americano, Joe Biden, esteve “interagido com sua equipe de segurança nacional durante toda a noite” e orientou autoridades de alto escalão dos EUA a manterem comunicação contínua “com seus colegas israelenses”, disse o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, Sean Savett, em uma breve declaração.
O porta-voz acrescentou, ainda, que os EUA seguem apoiando o direito de Israel se defender e que continuarão “trabalhando pela estabilidade regional”.
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Fonte: sputniknewsbrasil

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