Hamilton pessimista com ritmo da Mercedes: “É uma droga e o carro é lento”


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A Mercedes voltou das férias de verão com uma surpresa desagradável, parece que seu W13 retrocedeu em termos de desempenho. Depois de um fim de semana decepcionante no GP da Bélgica, em que a equipe alemã esperava ter tido uma performance melhor, Lewis Hamilton diz que a falta de desempenho em seu carro o deixou chateado.

As coisas não correram como esperado em Spa-Francorchamps, já que na classificação a Mercedes ficou cerca de dois segundos atrás do melhor tempo, marcado por Max Verstappen, da Red Bull. O chefe da equipe, Toto Wolff, ainda descreveu a sessão de qualificação como “a pior em 10 anos”. Hamilton e seu companheiro de equipe, George Russell, tiveram dificuldades com a estabilidade do carro durante todo o final de semana e conseguiram marcar apenas os sétimos e oitavos tempos mais rápidos – lugares que mudaram na largada devido a penalidade no grid de outros pilotos – ou seja, ficaram bem atrás da Ferrari, Red Bull e até das Alpines.

O heptacampeão mundial foi o mais rápido entre os dois pilotos da equipe alemã, ficando com três décimos de segundo de vantagem, mas ainda assim, ficou incrédulo quando soube que seu tempo era 1,8 segundos mais lento que o de Verstappen.

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Na corrida de domingo, Lewis colidiu com Fernando Alonso, da Alpine, acabando imediatamente com sua corrida, tendo que abandoná-la ainda na primeira volta. Enquanto isso, Russell terminou a corrida em P4. Após a corrida, o britânico de 37 anos falou que estava se esforçando para se manter otimista, mesmo com a falta de competitividade de seu W13 em Spa.

“Não quero usar a palavra ‘decepção’ porque você tem que lembrar que há 2.000 pessoas na fábrica que estão trabalhando duro para acertar.

“Claro, eu gostaria que tivéssemos acertado e tivéssemos atualizações para nos empurrar para frente. Eu gostaria que estivéssemos lutando na frente, mas não é assim que é.

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“Dói, acredite, dói. Mas você tem que rir e dizer ‘não estou lutando por um campeonato’.

“Tenho a responsabilidade de manter a moral alta. Temos que continuar forçando e não desanimar. Sim, é uma droga e o carro é lento.”

O sete vezes campeão do mundo ainda acrescentou que a equipe teria diversas reuniões antes do GP da Holanda para tentar eliminar os problemas do carro.

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“O que vamos fazer é falar sobre as reuniões que vamos ter, e falar sobre onde queremos estar com o carro no próximo ano, qual é o problema, o que podemos tirar da nossa compreensão dos dados que temos e aplicá-los para ter certeza de que o próximo carro não será como este.”

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