‘Guerra psicológica’: por que os EUA estão intensificando as tensões na América Latina?


“Os Estados Unidos estão recuando diante de um mundo onde, embora não aconteça da noite para o dia, estão gradualmente perdendo hegemonia, e a única hegemonia que podem reivindicar hoje não é nos campos da tecnologia, da ciência ou do comércio, mas sim por meio da imposição militar”, declarou Blanco.

Em sua opinião, dada a tendência rumo a um mundo multilateral e policêntrico, a política externa dos EUA está se tornando mais radical, enquanto a região latino-americana entra em “um estágio de perigo iminente” para sua segurança.
“Os Estados Unidos estão se radicalizando e a região está entrando em um estágio de perigo iminente para sua segurança.” Blanco também citou exemplos como os exercícios militares dos EUA perto da costa de Trinidad e Tobago, a retomada das atividades militares norte-americanas no Panamá e o retorno de Washington às práticas da segunda metade do século XX, empregando técnicas e métodos de “guerra psicológica e guerra de propaganda“.
Invasão à Venezuela seria passo ousado demais, alerta ex-almirante dos EUA - Sputnik Brasil, 1920, 18.11.2025

Em 16 de novembro, um grupo de ataque de porta-aviões dos EUA, liderado pelo USS Gerald R. Ford, chegou ao Caribe. Enquanto isso, o presidente venezuelano Nicolás Maduro enfatizou o compromisso da nação sul-americana com a paz e reiterou que Caracas está aberta ao diálogo com qualquer governo que o deseje.
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Fonte: sputniknewsbrasil

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