A maior parte dos repasses foi para manter o poder de voto do Brasil e fortalecer a influência internacional do país.
Entre os destaques, a Organização das Nações Unidas (ONU) recebeu R$ 271,5 milhões, enquanto a Organização Mundial de Saúde (OMS) ficou com R$ 23,6 milhões.
Já a Corporação Financeira Internacional, ligada ao Banco Mundial, recebeu R$ 310,5 milhões em integralizações — valor que representa a maior fatia da compra de ativos internacionais pelo Brasil em 2025.
Fonte: sputniknewsbrasil