Governo Lula condena ataque de Israel que matou 40 pessoas em escola das Nações Unidas


O ataque matou pelo menos 40 pessoas e deixou dezenas de feridos. A escola atingida servia de abrigo para deslocados internos, predominantemente mulheres e crianças que dependiam dos serviços da agência para apoio e proteção.
Desde o início da ofensiva militar israelense em Gaza, mais de 430 incidentes foram registrados envolvendo instalações da UNRWA, resultando em pelo menos 455 deslocados internos mortos e 1.476 feridos.
Além disso, 180 funcionários da agência perderam suas vidas durante os confrontos.
Foto mostra uma vista aérea de edifícios destruídos em Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, em 22 de abril de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 04.06.2024

Em nota oficial, o governo brasileiro, sob gestão de Luiz Inácio Lula da Silva, reafirmou seu compromisso com o trabalho da agência de apoio a refugiados palestinos e destacou que ataques a populações e infraestruturas civis violam gravemente o direito internacional humanitário. “Não há justificativa para ataques militares contra instalações da ONU.”
Segundo a declaração, áreas densamente povoadas devem ser poupadas para evitar maiores tragédias humanitárias.
O governo do Brasil também expressou repúdio ao uso indiscriminado da força militar contra civis e pediu respeito total aos direitos humanos e ao direito internacional humanitário.
Em nota, o ente federal exortou as partes envolvidas no conflito a se engajarem em negociações para um cessar-fogo imediato e duradouro na região, que tem vivido tensões desde outubro de 2023. O Brasil citou a proposta de acordo apresentada pelo presidente dos EUA, Joe Biden, em 31 de maio, como uma base para os diálogos de paz.
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Fonte: sputniknewsbrasil

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